A doença hemorrágica tem alta mortalidade nos suínos, mas não é transmitida aos humanos.
A contaminação se dá pela ingestão de restos de carne suína, mordidas de carrapatos ou contato com secreções de animais infectados. Algumas curiosidades: acredita-se que um surto na Geórgia ocorreu após alguns suínos serem alimentados com resto de comida de um barco vindo da África. Em Portugal, no ano de 1957, um surto parecido, mas a suspeita da origem está no fornecimento de restos de comida de aviões para chiqueiros das cercanias do aeroporto. A famosa “lavagem”.
A doença não é transmitida para os humanos.
Saiba mais
“A Peste Suína Africana no Brasil: A epidemiologia, os registros históricos, a erradicação da doença e o desenvolvimento da suinocultura nacional pós-ocorrência”, dissertação de mestrado em Ciências Animais de Josélio de Andrade Moura. Disponível neste link.
Folheto sobre a Peste Suína na Europa, aqui.